Eu detesto essa brincadeira do trabalho de sortearmos um colega pra dar o presente de Natal. Sempre me dão sabonete no Natal. Sabonete não é presente. Esses dias, discutindo sobre o presente de “amigo oculto” do trabalho, comentei com um colega:
- Se alguém me der um sabonete de Natal, eu mando enfiar no cu.
Ele comentou:
- Mas minha mãe adora!
- Enfiar sabonete no cu? - perguntei inocentemente.
Ele não falou mais comigo.
Eu era o “amigo oculto” que ele tinha sido sorteado para dar um presente. No Natal, ele me deu um vidro de 5 litros de pepino em conserva.
Eu era o “amigo oculto” que ele tinha sido sorteado para dar um presente. No Natal, ele me deu um vidro de 5 litros de pepino em conserva.
Pelo menos não foi sabonete.
Feliz Natal!
(meus textos para teatro e stand-up estão em:
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